Aqueles dias em que a motivação ficou em casa e quando chegas a casa, por muito que procures, não a vês.
Tudo parece um fardo. Custa levantar, custa comer, custa andar... Só apetece que a vida viva por nós ou então saltar no tempo para data incerta em que tudo sorri. (Como nunca se sabe qual a data do tempo feliz este pulo nunca acontece....bem se calhar não é bem por causa disso mas é bom pensar que é possível saltar no tempo).
Depois dos sorrisos aparecem os momentos de impasse, de intranquilidade, de introspeção, de questionar tudo o que de menos bom acontece e até de nos penitenciar.
Não quero isto! (aqui está um começo...saber o que não se quer).
Quero sorrir com vontade, festejar a vida, sentir borboletas, sentir o calor nos dias frios, sentir a temperatura confortável na minha pele, sentir vontade de fazer pausa neste momento (que não é seguramente agora).
Quase quase que lá estive. No entanto a chuva apareceu, o calor se foi, as borboletas foram embora e o botão de pausa avariou.....pois.....foi bom enquanto durou.
Agora é tempo de andar de guarda-chuva, ligar o aquecimento, esperar que as borboletas saiam do casulo e arranjar um comando novo, com botões que funcionem.
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