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Entrevista de emprego

Chega o momento da entrevista. Tanto estudo da orgânica da instituição e envolvimento pelas suas causas e projetos que já nos sentimos da casa.

Mas antes, a Entrevista. Esse momento que decide. 30 minutos, uma hora, o tempo que for. Muitas vezes em jeito de conversa, são abordados vários tópicos e avaliam-se as respostas mediante as necessidades da instituição do entrevistador. Nem sempre os requisitos, delineados na proposta/oferta, correspondem em 100% ao perfil realmente pretendido. Por algum motivo o texto, que nos leva a apresentar candidatura, tem algo em falta ou então uma subtileza/indireta para o verdadeira perfil pretendido.

A entrevista não serve apenas para, o que tem a oferta em aberto, avaliar os interessados mas também para o entrevistado avaliar a verdadeira proposta, o ambiente e a instituição. Afinal de contas, até aquele momento, foi uma relação à distância proporcionada pelas imagens e palavras divulgadas nos vários meios de comunicação (de ambos). 

Vidas!

Acabaste de perder uma pessoa espetacular – Eu!
Agora vive com isso!

Conversas de rua

Mãe dirige-se para o filho e diz:
- Fazes-te de estúpido e dizes ......
(isto de as mães darem conselhos aos filhos tem que se lhe diga...)

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Rapaz entre colegas
- Eh pah! esqueci-me de dizer à minha mãe, para dizer à minha tia, para me deixar em casa da minha avó.
(é caso para dizer "Viva o homem entre as mulheres!")

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história

Sabes aquela história, que estava a ser uma grande história mas que era só história?
......
Passou à história!

Agora é tempo....

Aqueles dias em que a motivação ficou em casa e quando chegas a casa, por muito que procures, não a vês. Tudo parece um fardo. Custa levantar, custa comer, custa andar... Só apetece que a vida viva por nós ou então saltar no tempo para data incerta em que tudo sorri. (Como nunca se sabe qual a data do tempo feliz este pulo nunca acontece....bem se calhar não é bem por causa disso mas é bom pensar que é possível saltar no tempo).

Depois dos sorrisos aparecem os momentos de impasse, de intranquilidade, de introspeção, de questionar tudo o que de menos bom acontece e até de nos penitenciar.
Não quero isto! (aqui está um começo...saber o que não se quer).

Quero sorrir com vontade, festejar a vida, sentir borboletas, sentir o calor nos dias frios, sentir a temperatura confortável na minha pele, sentir vontade de fazer pausa neste momento (que não é seguramente agora).

Quase quase que lá estive. No entanto a chuva apareceu, o calor se foi, as borboletas foram embora e o botão de pausa avariou.....pois.....foi bom enquanto durou.

Agora é tempo de andar de guarda-chuva, ligar o aquecimento, esperar que as borboletas saiam do casulo e arranjar um comando novo, com botões que funcionem.

Sorriso. Quem és tu?!

Aquele sorriso estúpido que se fixa no nosso rosto. Uma das melhores sensações que a vida nos dá :D

Injusta!!!

Por vezes fazemos o que quer que seja, com tal força e energia, que nos estamos a lixar para a opinião dos outros.
Passados uns tempos percebemos que provavelmente somos os únicos a ter tal atitude e começamos a pensar que provavelmente somos mesmo tolinhos e que ninguém é assim 'fou de la tête'. Acabamos, até mesmo, por colocar a ideia de que afinal não somos assim tão inspiradores.


Pois bem....enganam-se!... bem e redondamente.
Lá por não termos seguidores, dos mesmos passos, não quer dizer que não há quem pense que nós é que estamos certos e eles os errados. O que acontece é que eles não têm a força interior necessária para levar a cabo tal empreitada.
E esta hien?! Ah pois é. Hoje percebi isto quando alguém me dá boleia, num trajeto que faço a pé, todos os dias. Pararam, perguntaram se eu queria boleia e se não estavam a interromper o meu 'vício de andar a pé'.(hien!!!)
E ainda ouvi da pessoa, que foi bem simpática comigo, '....Eu é que devia fazer o mesmo.' (Deixar o carro em casa e bater o pé na calçada).

E com isto eu fiquei bem surpreendida e pela positiva. Primeiro, porque afinal até consigo inspirar alguém e, segundo, porque as ideias idiotas que eu tinha sobre a ideia geral da minha forma de ser afinal não são mais do que idiotas e sem fundamento (deve haver quem até me ache bem foleira mas ...quero lá saber).

Injusta é o que eu fui.
No entanto estou de coração cheio :D